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2022 foi um ano recorde de estresse, aponta pesquisa

O ano da pandemia foi o mais estressante dos últimos 15 anos. Levantamento foi feito com 160 mil adultos, de 116 países. Estresse, preocupação, tristeza e raiva estabeleceram novos recordes em 2022.

 

Em 2022, o mundo estava mais triste, com mais raiva, mais preocupado e mais estressado do que nos últimos 15 anos. É o que diz um relatório global de emoções feito pela Gallup, empresa americana especializada em pesquisa de opinião, que rastreia anualmente experiências em mais de 100 países.

A pesquisa perguntou a 160 mil adultos em 115 países se eles tiveram cinco experiências negativas específicas no dia anterior. Quatro em cada 10 adultos disseram ter experimentado preocupação ou estresse (40%). Pouco menos de três em cada 10 experimentaram dor física (29%). Cerca de um em cada quatro experimentou tristeza (27%) ou raiva (24%).

O ano da pandemia foi o mais estressante dos últimos 15 anos. De 2019 para 2022, o aumento foi de 5% quando o assunto é estresse. Segundo o relatório, quase 190 milhões de pessoas a mais se sentiram estressadas em 2022.

Segundo Jon Clifton, sócio-gerente global da Gallup, a pandemia não é a única culpada pelas emoções negativas no mundo. “Enquanto 2022 estabeleceu um recorde para emoções negativas, a tendência começou há quase 10 anos.”

Nem todos os países sentiram o estresse no mesmo grau, alerta o relatório. Ele variou de 66% no Peru (o que representa uma nova alta para o país) a 13% no Quirguistão, onde nos níveis de estresse têm sido historicamente baixos e permaneceram baixos.

O Iraque continua a liderar o mundo em experiências negativas. Os iraquianos lideraram o mundo em sentir dor, raiva e tristeza. Já Taiwan continuou com a pontuação mais baixa, assim como em 2019.

Apesar do aumento das emoções negativas, pessoas no mundo todo permaneceram resilientes na pandemia. Para verificar o índice de emoção positiva, a pesquisa fez perguntas sobre se sentir respeitado e bem descansado, fazer atividades interessantes ou agradáveis e sorrir e rir.

Os resultados mostraram que as pessoas conseguiram se manter estáveis em emoções positivas, apesar do impacto negativo da pandemia – com exceção de rir e sorrir.

El Salvador, que também teve uma das maiores pontuações em 2019, liderou o mundo em positividade, com índice de 82. Outros países latino-americanos, como Nicarágua, Paraguai e Colômbia também registraram pontuações altas.

Três países nórdicos – Islândia, Noruega e a Finlândia – também registraram altas pontuações. Os três estão entre os 10 primeiros no ranking mundial de felicidade.

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Por Arnaldo Aurol,GETwitter Ícone - PNG Transparent - Image PNG Logotipo do ícone do Facebook - Baixar PNG/SVG Transparente

20/11/2022 05h01 Atualizado há uma hora

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DIFERENÇA RACIAL NA EDUCAÇÃO NO BRASIL AINDA PRECISA MELHORAR MUITO SEGUNDO PESQUISAS.

Embora a presença de negros (pretos e pardos) em escolas do país tenha crescido 10 pontos percentuais nos últimos dez anos (veja gráfico abaixo), as diferenças raciais nos índices de educação ainda são frequentes:

  • Evasão: a proporção de jovens de 15 a 29 anos que não concluíram o ensino médio e não estudavam em 2019 era maior entre pretos e pardos (55,4%) do que entre brancos (43,4%).
  • Anos de estudo: pretos e pardos têm menos anos de estudo (8,6), em média, se comparado aos brancos (10,4).
  • Reprovação: é menor a proporção de pretos e pardos que estudam na série correta de acordo com a idade (85,8%). Entre alunos brancos, o percentual é de 90,4%.
  • Analfabetismo: a falta de acesso à educação é mais frequente também entre negros. O índice daqueles que não sabem ler e escrever é maior na população negra (8,9%), do que na branca (3,6%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 

Foto: (Amanda Perobelli/Reuters)

 
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